Senta-te!
Hoje sou eu
Hoje sou eu
que vou tocar para ti
Abro a janela
Para que o mar oiça...
Abro a janela
Para que o mar oiça...
Sento-me ao piano
E começo a desferir
As notas,
Enquanto
As tuas partituras
vão voando pela janela...
Não preciso delas
Fui aprendendo
As baladas
Que compões com a tua vida
Só de as ouvir
De te as ver tocar...
O mar sossegou o seu ímpeto
Para ouvir as tuas baladas
Que eu ia tocando para ti...
Sem saber
Sem me aperceber...
A música escoava
E veio a lua e as estrelas
Para ouvir...
Quando terminei
Aplaudiste
E no fundo do teu sorriso
Uma lágrima descia...
4 comentários:
Mae e baladas, que simbiose perfeita querida amiga.
Pois todos nós somos um pouco loucos, eu próprio "vivi" o meu Ano Louco.
Obrigado por teres gostado.
Beijinho sonhador
Se a loucura lhe permite traças tão belas melodias, continue sendo louca, muito louca!
Um beijo
«Sento-me ao piano
E começo a desferir
As notas,
Enquanto
As tuas partituras
vão voando pela janela...»
Nem de propósito: Pedro Abrunhosa e o seu piano acompanham-me neste momento em que estou vendo o teu blog e sinto-me a imaginar que és tu que estás sentada ao piano, debitando teclas e sons nas canções que eu inventei e que nunca saíram do livro fechado, que nunca voaram pela janela... talvez um dia venha uma brisa e elas ganhem vida...
Beijinhos!!! Estou a gostar da tua produção...
Una lágrima agradecida... a ti, a tu balada, a tu cariño, a tu dulzura... a tu locura.
Un abrazo.
Postar um comentário