sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Aprisionada...

Sei...
que o que me prende
Me libertará
Passos errantes
De um estado
Aprisionado
pelas cordas da loucura


Quando o mundo gira
E eu fico quieta
Prisioneira
De mim
Esperando
Na quietude
No silêncio que escorre
Que se propaga
Nas planícies invisíveis
Que se desprendem


Enquanto
o mundo avança
Sem mim

9 comentários:

Divinius disse...

PS:VOU POR O TEU LINK NO MEU BLOG!

GOSTO DA TUA PESSOA!*
E DO QUE ESCREVES ÉS MUITO DOCE.

C Valente disse...

Não o mundo avança com todos, pois todos nós fazemos parte deste universo
saudações amigas e um bom fim de semana

Márcio disse...

Excelente poema...
... os nossos sentimentos surpreende-nos!

Nilson Barcelli disse...

Nem penses, há um mundo à tua espera.
Por isso, despacha-te...
O teu poema é magnífico. Gostei muito.
Bfds, beijinhos.

Sol da meia noite disse...

Sente-te sempre assim...
Presa a quem te liberta...

Beijinho!

Alexandre disse...

Espero que esteja apenas aprisionada pelo amor ou pela paixão... são as únicas prisões que valem a pena...

Muitos beijihos!!!

celtaj disse...

La conciencia de cada uno es soberana y libre.
Que corra el mundo desbocado...
No es necesario.

Un abrazo.

Silêncio © disse...

Minha querida DairHilail

ÉR sempre uma maravilha passar no teu expaço e deliciar-me com os teus doces poemas.

Já agora parabéns pela nomeação a caneta de ouro.

Um Beijo Sereno

Poeta Đa Lua disse...

é bom sermos prisioneiros de nós mesmos... da loucura...
geralmente temos a chave.

ah, é lindo teu sentir, gostei de estar aqui.

um abraço e um sorriso!