nos intervalos sinuosos
da memória rasgada,
entrecortada
pelos segundos,
agora parados
de um tempo sem limites
porque já não há tempo...
Uma breve brisa
afaga a minha vontade
de viver
fora do tempo
no mundo etéro
pintado por mim
e para mim...
Não tenho pressa,
agora o mundo
anda devagarinho,
e eu,
comando os segundos,
agora parados
na vaga memória
de um momento...
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