Equilibro-me em mim
numa dança fugaz,
na natureza quieta
absorta,
na minha dança...
Desenho o horizonte
segundo a minha vontade,
calo os ruídos,
as vozes
e o mundo.
Desenho o sol, o mar,
o riso e a lágrima
mas em silêncio...
Silêncio tecido,
urdido lá longe...
no espaço singular
e silencioso
do meu coração...
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