Hoje acordei
Com o vento
Ouvia-o deslizar
Como um murmúrio
Confundido-se
Com o estilhaçar das ondas,
Por isso caminhei...
Mas hoje não iria
Para o mar
Hoje
Queria
Saborear o vento
Queria senti-lo,
Queria ouvir
A balada do vento
No pinhal...
No deslizar das agulhas
Dos pinheiros
Fiquei…
O sol amanheceu
Ficou a pique
Entardeceu
E eu deixe-me ficar,
Ouvindo hoje
A balada no pinhal!
10 comentários:
Adivinha quem se mascarou hoje de vento???
Hum, hum??? Adivinhaste?
Também gosto de ouvir o vento, tentar decifrar a mensagem...
Gostei do teu poema..
Obrigada pela visita; até já
Beijos e abraços
Marta
O suave sussurro do vento que passa, nos acaricia e nos diz - olá.
Bonito poema
Bjos
lindo!
sabes ´sa vezes é preciso ler poemas para nos animar um pouco.
obrigado por este momento.
um grnade beijinho...
Lindo, lindo, lindo!!
Gostei e fiquei impressionado!
Você é fixe!!!
dia da criança...hoje é o dia de encerrar o meu blog. aproveito a ocasião para agradecer as tuas visitas ao meu blog. Até um dia destes!
Voltei a soprar o vento de mansinho... desejando que a minha brisa chegue até ti... Será que chegou????
Beijinhos!!! Muitos!!!
Senti o mesmo vento aqui no Rio...
Interessante. Teu poema, ao modo bem moderno, dá movimento ao cenário. Aliás, inicia e termina com as ações do eu-lírico concomitantes, ou posteriores, às ações da cena. O mais importante aqui é o ambiente, não a personagem, sendo seu agir apenas volitivo, confuso e passivo. Ou seja, o ser humano é refém do seu mundo, daquilo que o cerca. Criativíssimo!
adoro passear no vento, dentro do vento, com o vento em mim, abraçar o vento e caminhar...
bjinho* boa semana
Lindo!
E onde ficas-te?
Foste com o vento beijar os pinheiros?
Ou estás no pinhal escutando a balada do vento?
Onde andas?
Isabel
Postar um comentário