sexta-feira, 4 de março de 2011

Abrigo...

Sempre haverá um abrigo,
não importa onde,
aí poderei repousar
a minh’alma.

Um abrigo,
De verdes campos,
de silêncios profundos,
de cascatas que fazem música.

Sempre haverá um abrigo,
para me acolher,
quando eu já não tiver forças
e quiser desistir, ou
para partilhar
a minha alegria,
quando eu, criança
saltar pelos campos
rolar pela erva,
e cantar
melodias de silêncio,
acompanhadas
pelo canto das aves,
que livres vão voando
nas manhãs
junto ao abrigo…


Foto de - José Silva Casal

Um comentário:

Daniel C.da Silva disse...

Muitos parabéns! Porque sim. Sempre haverá um abrigo...

beijo amigo