
Acorrentada nos estribos
Secretos de mim própria,
Na pequenez ínfima
Que me dizima
Não sou nada.
Despida de mim
Entregue
Á imensidão apenas
De ser,
De sentires ignóbeis,
Primários
Onde os artefactos
Pouco importam...
Percorro os caminhos
Da minha alma
E neles encontro
Os elos que me ligam
Que se ligam
E me fazem emergir
E sustentar o mundo
Na palma da minha mão,
Quando as correntes
Se desprendem
E caem por terra
Desamparadas...
enquanto
os elos se unem!
Secretos de mim própria,
Na pequenez ínfima
Que me dizima
Não sou nada.
Despida de mim
Entregue
Á imensidão apenas
De ser,
De sentires ignóbeis,
Primários
Onde os artefactos
Pouco importam...
Percorro os caminhos
Da minha alma
E neles encontro
Os elos que me ligam
Que se ligam
E me fazem emergir
E sustentar o mundo
Na palma da minha mão,
Quando as correntes
Se desprendem
E caem por terra
Desamparadas...
enquanto
os elos se unem!